Sobre a Dragon 3D

Nossa História

A Dragon 3D começou em 2020, dentro de um quarto, com 1 impressora e um sonho (e muito barulho de máquina também 😅). No início, éramos eu e alguns amigos, mas logo percebi que aquilo era muito mais do que um hobby. Enquanto pra eles era renda extra, pra mim era tudo. Então comprei a parte deles e segui sozinho.

Comecei aceitando qualquer pedido que aparecia. Mas foi na confeitaria que encontrei o meu lugar: primeiro carimbos para brigadeiro, depois cortadores de biscoito. Uma cliente de Portugal acabou sendo minha maior parceira nesse começo, eu fazia os projetos, ela imprimia e vendia. Esse trabalho segurou a Dragon por mais de um ano.

Em 2023, veio o grande marco: minha mãe soltou uma ideia despretensiosa e eu transformei em produto, o famoso molde manual de empada. O negócio viralizou, e foram meses intensos, de domingo a domingo, sem ver nem a luz do sol direito. Mas valeu a pena: o molde deu uma sobrevida enorme à Dragon e abriu muitas portas.

Em 2024, eu ainda estava com outro emprego e a Dragon foi ficando de lado. Produzia só o essencial, sem tempo nem energia pra divulgar. E foi aí que entrou em cena uma cliente que não me deixou em paz o ano inteiro 😂. Eu não postava nada, mas ela fazia questão de divulgar a Dragon como se fosse dela. Foi esse "empurrãozão" que me fez perceber que não dava pra largar algo tão especial.

Em 2025, saí do emprego e decidi me dedicar de vez à Dragon. Me esforcei mais, mas a verdade é que ainda trabalho tanto que às vezes não sobra tempo pra criar coisas novas (vida de quem faz tudo sozinho é assim, né? 🤷‍♂️).

Hoje, a Dragon sou eu, João, eu crio, atendo, desenho, atendo de novo, faço marketing (que anda meio sumido 👀), cuido da limpeza, dos serviços gerais… enfim, faço tudo! Só não embalo nem entrego, porque isso é com o nosso lendário Estagiário. Ele é quem embala as caixas, faz as entregas e ainda leva crédito pelos brindes (mesmo quando fui eu que deixei os cortadores separados na mesa 🤣). E se deixar, passa a semana toda perguntando: “E aí, vai ter brinde pra eu mandar ou não?”